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terça-feira, 23 de novembro de 2010

MEMORIAL REFLEXIVO

Memorial Reflexivo

Com o estudo das Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC, com calma e determinação consegui chegar ao final. Não foi fácil atender os prazos determinados, devido as inúmeras atividades do nosso trabalho. Aprendi e criei o meu blog, postei minhas atividades no e-proinfo. Com ajuda das meninas do NTE, (Fátima e Raimunda) aprendi a postar aulas no blog, Portal do professor, embora de difícil acesso, interagi com as colegas, aprimorei os mecanismos do Power point, move Mike slideshare. Tive dificuldades para o desenvolvimento de algumas atividades, mas sob a orientação das colegas do NTE e com o auxilio das(os) colegas de trabalho, fui superando-as. Quero agradecer o empenho, insistência e persistência das técnicas do NTE, que não mediram esforços para que concluíssemos o curso.
Todo este processo de estudo e prática tecnológica proporcionou muitas mudanças significativas no preparo das minhas aulas e projetos didáticos para orientar os professores com os quais eu trabalho.
O meu desempenho pedagógico em relação as tecnologias vem desenvolvendo gradativamente. Em 2000, praticamente não sabia ligar o computador, nas escolas ainda era muito escasso os computadores eles ficavam mais para secretaria. Em 2001 participei da seletiva de supervisores e vim trabalhar na Diretoria Regional de Ensino, também não eram muito os computadores, mas trabalhava com Correção de Fluxo, era necessário fazer inserção de dados, fiz uns cursinhos de informática onde aprendi o básico a partir daí estou sempre buscando inovações. As Tic foi uma contribuição muito importante para meu crescimento pessoal e profissional, aprendi novas tecnologias e conheci diversas ferramentas que possibilitou a minha prática pedagógica mais atrativa e motivadora, para subsidiar os professores os quais acompanho.
O Curso é dividido em quatro módulos, todos eles trazem vários textos os quais nos faz refletir sobre o papel do professor na era tecnológica.
Na unidade I, TECNOLOGIA NA SOCIEDADE, NA VIDA E NA ESCOLA, refletimos sobre os textos “Ser professor e aprendiz no mundo da tecnologia” e “Escola e Tecnologia: uma conversa”.
Tive acesso a vídeos de debate, imagem e ao o próprio texto, que não deixa de ser uma ferramenta tecnológica. Conheci o material que fala sobre o uso das tecnologias no trabalho por projeto. Neste texto o autor aponta que o trabalho por projeto ajuda integrar as diferentes tecnologias e mídias. O mais interessante nesta unidade foi criar nosso próprio blog organizar o blog, como colocar calendário, relógio, slides, barra de vídeos, vídeos, links. Descobrimos muitos recursos educacionais no cyber espaço.
Na unidade II, INTERNET HIPERTEXTO E HIPERMÍDIA, conhecia algumas destas ferramentas, mas não sabia que as utilizava, como por exemplo, o hipertexto e hipermídia. Aperfeiçoei o meu aprendizado sobre o conceito de Internet. Conheci mais sobre a Wikipédia, o conceito de hipertexto.
Na Unidade III, PRÁTICA PEDAGOGICA E MÍDIAS DIGITAIS, ampliei meus conhecimentos com a riqueza de material pedagógico que podemos encontrar no: portal do professor, Youtube, quantos vídeos bons para elaborar uma aula de qualquer tema ou mesmo interdisciplinar. O texto de Lucas Ciavatta que reflexão! Planejamos aulas com material da TV ESCOLA, e o mais interessante criar os slides, com animação, música, imagens e links, nesse momento contei muito com ajuda de colegas de trabalho.
Na unidade IV, CURRICULO,PROJETOS E TECNOLOGIAS, Tive experiências com projetos, elaboração e aplicação. Enfim, este curso favoreceu-me muito aprendizado e experiência. Tive dificuldades e muitas como criar slides no share, aperfeiçoar o blog, mas superei, pois não sou de desistir do que proponho a fazer, e enquanto não consigo fazer coitada das colegas, peço ajuda e sou persistente, muitas vezes ganho pelo cansaço. Antes do curso já tinha conhecimento quanto ao uso das tecnologias, e do ambiente, já tinha feito um curso do e-proinfo, mesmo assim foi um grande aprendizado, aprendi muita coisa que não sabia. Hoje posso contribuir mais no meu trabalho com segurança e também sensibilizar e incentivar os professores da importância que o curso das TIC tem para nós educadores.

CONCEITO DE CURRICULO E O PROCESSO DE INTEGRÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRICULO

CONCEITO DE CURRICULO E O PROCESSO DE INTEGRÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRICULO
TUTORA: MONICA ROCHA
CURSISTA: EDNA MARIA MATIAS SOUSA
UNIDADE IV
ATIVIDADE 3
Após estudo e análise dos textos propostos entende-se que um currículo não é apenas uma lista de disciplina e conteúdos. É um instrumento que deve levar em conta as diversas possibilidades de aplicabilidade para se chegar a uma aprendizagem de qualidade. É um documento que precisa ser revisto permanentemente para acompanhar os anseios da sociedade, determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a execução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que como e quando avaliar.
O currículo tem sido orientado à transmissão de conhecimentos socialmente válidos conseqüência de uma seleção organizada intencionalmente com o objetivo de que o aluno alcance determinados resultados. No entanto, o desenvolvimento do currículo na realidade da escola e no contexto da sala de aula vai além das grades curriculares e envolve toda a escola, a vida dos alunos, o entorno escolar e os acontecimentos locais e globais que interferem no sistema de relações estabelecido na dinâmica do processo educacional. O currículo da sala de aula não é apenas o prescrito, ele se desenvolve do que emerge das experiências de alunos e professores, do diálogo entre eles. Nesse sentido, as contribuições das TICs podem auxiliar muito porque, quando é desenvolvido um currículo midiatizado, é feito o registro dos processos e analise, com essa base é possível identificar qual foi o avanço do aluno, quais as suas dificuldades e como intervir para ajudá-lo, com o diagnóstico em mãos fica mais fácil desenvolver projetos, porém é pouco aproveitada ainda, devido a pouca integração das tecnologias ao desenvolvimento do currículo, a primeira coisa é ter a tecnologia disponível e disponibilidade por parte dos professores para aprendizagem com as TICS, visto que atualmente as novas ferramentas são imprescindíveis para o avanço da turma.
Com a realidade atual os resultados não são favoráveis, quando há apenas um laboratório para toda a escola. A tecnologia precisa estar na sala de aula, à mão do professor, do aluno, no momento da necessidade. Não podemos pensar exclusivamente de computador, e sim das diversas tecnologias digitais existentes.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Pensando Sobre Possíveis Mudanças

PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
TUTORA: MONICA ROCHA
CURSISTA: EDNA MARIA MATIAS SOUSA
ATIVIDADE IV
A distância de comunicação que há entre a linguagem da tecnologia e o processo de alfabetização utilizado pelo Brasil estão enraizados no tripé de formação acadêmica ler, escrever e contar. Os educadores e as autoridades responsáveis pelos métodos de ensino não estão preocupados em corresponder as exigências do mercado de trabalho, elaborando currículo para atender a formação dos professores, ele é a peça indispensável para a formação de qualquer profissional, e ainda não se encontra preparado para utilizar os meios de comunicação existentes e exigidos pelo mercado de trabalho. Hoje, mais do que nunca a sociedade está em processo acelerado de mudanças e a nova educação deve pautar-se no fato de que vivemos em uma sociedade dinâmica, na qual as transformações acontecem em ritmo acelerado tornam os conhecimentos cada vez mais provisórios, pois o que sabemos hoje como verdadeiro pode ser superado, em poucos anos ou meses.
A utilização dos recursos tecnológicos no ambiente escolar é uma forma de facilitar a construção do conhecimento. A nossa experiência tem mostrado que as tecnologias podem trazer contribuições significativas ao desenvolvimento do ensino e aprendizagem, se houver clareza da intencionalidade pedagógica, isto é, se o uso das tecnologias acontecerem integrados a um projeto curricular que se proponha a desenvolver a capacidade de pensar e aprender com tecnologias é evidente que os educadores que aprendem a usar recursos tecnológicos não conseguem abandoná-los, porque percebe a facilidade, eficácia e relevância no processo de ensino-aprendizagem. Sabemos que os aparelhos tecnológicos (data-show, vídeo, TV, vídeo, televisão), por si só, não garantem uma aprendizagem significativa, a presença do (a) professor (a) é indispensável. Fazendo uma análise de todo o desempenho dos alunos, é possível concluir que recursos tecnológicos, contribuem para este processo (ensino e aprendizagem). As condições das escolas ainda deixam a desejar, as salas de aulas têm pouco espaço físico, são ruidosas, quentes e escuras, tecnologias obsoletas e insuficientes, quantitativos de alunos em sala de aula (estratégia de matricula), encontram-se sobrecarregado com aulas em mais de um estabelecimento, falta-lhe tempo para estudar e experimentar coisas novas e recebe baixos salários, desencorajando qualquer outra atividade que não seja a aula tradicional. Como diz Pedro Demo “temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola pelo professor, ele é a figura fundamental, não há como substituir o professor.” E quando bem cuidado ele vai deixar de dar aulas e também cuidar do aluno para que pesquise,elabore,escreva e aprenda.
1º -10-10


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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

PLANEJANDO COM HIPERTEXTO OU INTERNET











PLANO DE AULA 1º ANO
ESCOLA PAROQUIAL CRISTO REI
PROFESSORAS: CLEUDINETE MEDEIROS DA SILVA
CURSISTAS: MARIA DA PENHA COSTA E SILVA AMORIM, EDNA MARIA MATIAS SOUSA E TEREZINHA DE JESUS MORAIS ALVES
CURSO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC – EPROINFO
TUTORA: MÔNICA ROCHA
DISCIPLINAS: LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS
HABILIDADES:
· Ouvir os outros com atenção;
· Comentar a história ouvida;
· Escrever nomes de desenhos;
· Escrever lista temática (animais);
· Resolver situações-problema utilizando-se de estratégias próprias;
· Ler informações contidas em imagens;
· Reconhecer os diferentes tipos de espaços.
· Realizar antecipações e interpretações durante a leitura.
· Fazer com que a criança se perceba como um ser único, desenvolvendo atitude de aceitação
CONTEÚDOS:
Gênero textual: Fábulas;
Produção de texto por meio de desenho;
Contagem e agrupamentos de animais;
Leitura de imagem;
Lateralidade;
Espaços.
Maior e menor
RECURSOS DIDÁTICOS:
Computador com acesso a internet e editor de textos
Data show
Pen drive
Câmara digital
Dicionário
Uma centopéia de brinquedo
Livro de literatura Infantil
Duração da atividade
05 dias
DESENVOLVIMENTO DA AULA
1ª AULA
A professora apresentará para as crianças a Centopéia de brinquedo explora bem o brinquedo, pergunta:
Se alguém conhece o animal
Como ele conhecido na região
Qual o quantitativo de pernas
Contar as perninhas de um lado e de outro
Alertar quanto o perigo desses animais
Apresentar o livro “A Zeropéia”.
Questionar o porquê de Zeropéia
Apresentar o livro no data show e explorar bem a capa( titulo da história,Autor, ilustração, editora)
Após a exploração da capa começamos a história, explorando tudo que aparece
No decorrer da historia sempre questionar a posição da formiguinha (acima, abaixo, direita, esquerda) em relação à centopéia
Explorado a capa e fazer perguntas às crianças. O que estão vendo? O que acham que vai acontecer nessa história? Como é essa centopéia? Quais as suas características?(grande, pequena, triste, alegre, bonita, feia, gorda, magra) Onde a centopéia está?
Explorar as cores, as formas geométricas
Qual o maior animal da história?

Título: Livro - A zeropéia
Autor: Herbert de Souza Betinho
Editora: Salamandra
Assunto: Didático e Educação
Número de Páginas: 24
A ZEROPÉIA
(Herbert de Souza – BETINHO)
Ia uma centopéia com suas cem patinhas pelo caminho quando topou com uma barata.Vendo tantas patinhas num bicho só, a barata ficou boquiaberta:
-Mas Dona Centopéia pra que tantas patinhas? A senhora precisa mesmo delas? Olha, eu tenho só seis e são mais do que suficientes! Posso fazer tudo, correr, trepar nas paredes, me esconder nos buracos. Ninguém consegue me acertar na primeira, nem na segunda chinelada!- É – respondeu a centopéia -, eu não havia pensado nisso! E olha que tenho essas cem patinhas desde que nasci cinqüenta de um lado e cinqüenta do outro...
- Como a senhora faz quando tem uma coceira? – perguntou a barata - Já imaginou o trabalhão, coçando daqui e dali sem parar? Deve ser um inferno ter tantas patinhas! Por que a senhora não amarra noventa e quatro e fica com seis como eu? Vai ficar muito mais fácil e a senhora vai poder inclusive correr muito mais, como eu.
A centopéia nem pensou e amarrou as noventa e quatro patinhas. Doeu um pouco com todos aqueles nós, mas era necessário, e continuou a andar.
Lá na frente se encontrou com um boi.
Quando o boi viu a centopéia andando com seis patas ficou intrigado:
- Dona centopéia por que seis patas? Para que tantas? Olhe, eu só tenho quatro e faço o que quero! Corro, participo de touradas, pulo cerca quando quero, sou forte e todo mundo me admira! Por que a senhora não amarra mais duas patinhas e fica com quatro? Vai ficar mais ágil e vai correr tanto quanto eu...
A centopéia amarrou mais duas patinhas. Doeu um pouco, já estava quase dando cãibra, mas era necessário, e continuou a andar.
Lá mais na frente, já andando com certa dificuldade, a centopéia se encontrou com o macaco.
Quando o macaco viu a centopéia andando com quatro patas, ficou curioso.
Olhou bem, contou e recontou, e não se conteve:
- Mas... Dona centopéia, por que tanta pata se a senhora pode andar com apenas duas, como eu? Veja como eu faço: pulo de galho em galho, corro, ninguém me pega nesta floresta. Por que a senhora não amarra mais duas patinhas e fica assim, como eu?
A centopéia nem pensou e amarrou mais duas patinhas. Agora só tinha duas patinhas livres, poderia viver em paz, como a maioria dos bichos da floresta, e se parecia até com as pessoas, podia até pensar em ter nome de gente, como Maria ou Florinda.E continuou a andar, com muita dificuldade, mas tranqüila. Havia seguido todos os conselhos que recebera pelo caminho. Velhos tempos aqueles em que tinha cem patinhas livres!Quanto trabalho à toa! E continuou a andar.Mas lá na volta do caminho, de repente, viu a dona cobra!
A centopéia sentiu um friozinho na barriga.
- I! – pensou ela – a dona cobra nem patas têm!
Não deu outra. Quando a cobra viu a centopéia com suas duas patinhas, foi logo parando e dizendo: Por que andar com essas duas patas num corpo tão comprido e desajeitado? Será que você não sente que está sendo ridícula andando só com duas patas? E, afinal de contas, pra que patas pra andar? Não vê como eu corro, escapo, ataco, meto medo, serpenteio, subo em árvores e até nado sem patas? Por que não completa a obra e amarra tudo de uma vez?
A centopéia então, amarrou as suas últimas patinhas, pensando que podia ser que nem a cobra. E não podia. Ali mesmo ficou pedindo socorro e gritando por todos os bichos da floresta:- Ei, dona barata, seu boi, seu macaco, dona cobra! Venham me ajudar! Não consigo mais andar! Eu, que tinha cem patinhas, deixei de ser uma centopéia e acabei virando uma zeropéia!A turma da floresta, pra concertar a situação, teve então uma idéia, a de fazer um carrinho bem comprido para a centopéia poder se locomover. A centopéia ia virar à primeira zeropéia motorizada da floresta!- Mas como é que eu vou dirigir esse carro se não tenho mais patinhas?
Foi um drama! Os bichos foram logo discutindo:
- A barata dirige, pois foi ela quem mandou amarrar noventa e quatro patinhas de uma só vez!
- Não, não, não! Dirige o boi, que mandou amarrar mais duas patas!
- Melhor o macaco, que mandou amarrar mais duas.
- Negativo! Dirige a cobra, que mandou amarrar tudo. Até que a centopéia se deu conta, pensou bem pensado e disse para todo mundo:
- É, gente, a culpa é minha! Eu não devia ter escutado essa conversa fiada de amarrar patinhas! Eu não sou barata, não sou boi, não sou macaco e nem cobra; eu sou é eu mesma, uma centopéia que quase virou uma zeropéia.
A centopéia agradeceu o carrinho, mas, mandou a bicharada desamarrar todas as suas patinhas. E decidiu que o mais importante era ser ela mesma e ter as suas próprias idéias na cabeça...
2ª AULA
A professora fará a leitura da história para as crianças.
Comparar a classificação dos animais ( quantos patas comparando com a centopéia, como nascem, andam, rastejam, mamíferos cobertura do corpo,... ) e características de animais que aparecem na história.
Após esse momento, faz uma interpretação oral do livro. A professora deve ouvir as falas dos alunos certificando se de fato entenderam o objetivo da mensagem do livro. Enfatizar que cada um é único e que devemos gostar de nós do jeito que somos. Muitas vezes, ao tentarmos mudar ou imitar outras pessoas não ficamos felizes, pois devemos ser nós mesmos.
Registrar o quantitativo de animais que apresenta na historia, através de números, escrita por extenso desse numeral
3ª AULA
A professora perguntará quem sabe o que é um personagem e o que são características. Após ouvir as respostas, explicará que personagem é uma pessoa, bicho, planta ou objeto principal de uma história ou obra, ou seja, pode ser um humano, um animal, um ser ficticio, um objeto ou qualquer coisa que o autor inventar. Também podem ter nomes ou não, e ter qualquer tipo de personalidade. As características são palavras que definem o ser ou o objeto.
Exemplo: A borboleta é pequena, franzina e bem delicada.
Após a explicação, pedir aos alunos que identifiquem na ordem os personagens que aparecem nessa história. No caso, centopéia, barata, boi, macaco e cobra.
4ª AULA
A professora dividirá a turma em cinco grupos. Cada grupo será responsável por um personagem. Será pedido que façam uma produção, escrevendo as características de seu personagem, criando ou reproduzindo uma frase sobre o mesmo, poderão fazer na parte restante da folha o desenho do seu personagem. Como em uma turma existem crianças em diferentes níveis de aquisição da escrita, deve distribuir no grupo crianças em diferentes níveis: pré-silábicas, silábicas, silábico-alfabéticas e alfabéticas.
Em seguida, deverá ser distribuída uma folha ofício A4 para cada grupo e nessa folha a criança colocará como título o personagem. Pode-se dividir o quadro em cinco partes e escrever:
CENTOPÉIA BARATA BOI MACACO COBRA
Em uma turma de 20 alunos, por exemplo, serão cinco grupos de quatro crianças. Dessa forma, a professora explicará que todos podem participar, dando idéias, formulando frases, escrevendo, desenhando, colorindo e apresentando o trabalho.
5ª AULA
Os alunos apresentarão suas produções conforme a ordem dos personagens da história. Dessa forma, a história será recontada e ilustrada de uma forma simples e dinâmica. A professora pode ser scriba, quando os alunos forem apresentando ela vai escrevendo e eles podem observar como foi escrito em seu trabalho, para posteriormente ser copiado no caderno de produção de texto.
Ligar os números que apresentam na historia com a escrita dos mesmos
AVALIAÇÃO:
Acontecerá no decorrer da aula através de observação das atividades propostas. Nos trabalhos em equipe observar se houve competição ou cooperação entre os alunos
REFERÊNCIAS
Fluxo de aulas(Português, Matemática e Ciências)
Matriz de habilidades IAS
Referencial Curricular
Sites http://www.fichasedesenhos.com/histria-da-http://www.fichasedesenhos.com/histria-da-zeropia.html
OBS: Acompanhamos a 1ª aula, agora a professora dará seqüência nos dias posteriores.
15/06/2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

QUEM SOU EU COM PROFESSORA?

Quem sou como professor e aprendiz?

A revolução tecnológica produziu uma geração de alunos que cresceu em ambientes ricos de multimídia, com expectativas e visão de mundo diferente da nossa geração, a revisão das práticas educacionais é condição necessária para atender essa demanda e dar-lhes uma educação que lhes chamem atenção. Por mais que procuro me atualizar tenho a sensação de que em relação a tecnologias estou aquém dos meus alunos, me considero professora e aprendiz, em caso de dúvida recorro aos alunos, filhos, netos e colegas de trabalho, aprendemos juntos, parceria não é sinal de fraqueza. Há alguns anos não estou em docência, mas acompanho professores da 1ª fase do Ensino Fundamental e hoje não justifica o não uso das tecnologias, as escolas estão bem assistidas, ou você a incorpora em seu trabalho ou esta fadado a ficar a margem do mercado de trabalho, principalmente nos que somos responsáveis por preparar essa demanda para atuar e ser nossos sucessores em um futuro bem próximo, que dificilmente terá a dificuldade que temos, pela vasta experiência com as tecnologias e por que não aprender com que eles? Essa mudança exige uma auto-avaliação desde o planejamento/desenvolvimento/conclusão do tema trabalhado para que chegue à sala de aula, e chame atenção do nosso público alvo que são os alunos, para que realmente aconteça o ensino e a aprendizagem. Precisamos fazer constantemente uma auto-avaliação e pensar que alunos temos? Queremos? Qual exigência do mercado de trabalho nos dias atuais? Com esses questionamentos, não há como não trazer e trabalhar com as tecnologias em nosso cotidiano de sala de aula. Cada dia percebo o quanto não sei que necessito estudar e estar em constante aprendizagem.
Ativ-1_ednamaria
Toc.09-04

segunda-feira, 31 de maio de 2010

O QUE E HIPERTEXTO

CURSO TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC


Turma: DRET – Tutora Mônica – Tocantinópolis
Unidade II – atividade 1
Alun(o)a: Edna Maria Matias Sousa
HIPERTEXTO


Tecnicamente hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Navegar em um hipertexto significa, portanto desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicado, quanto possível. Quando se navega pelo hipertexto é importante adotar certos critérios para não se perder pela rede de hiperlinks, devido à disponibilidade da quantidade de informações e a facilidade de se deslocar de um ponto para o outro do hiperdocumento, não se pode negar a riqueza de detalhes encontrada no hipertexto através de uma navegação livre, sem relação com uma estrutura seqüencial como se lê um livro, pois o navegante escolhe a melhor maneira que deseja ler.
A multiplicidade do hipertexto, segundo estudiosos do assunto, permite a abertura de um diálogo entre diferentes textos, além de ser um recurso didático mais agradável, lúdico e interativo, para uma boa utilização do hipertexto é preciso ter um conhecimento da máquina para alcançar os objetivos propostos
O trabalho com o hipertexto na escola, segundo Moran, exige uma mudança tanto em relação ao ensinar (professor) como no aprender (aluno), por isso requer novas estratégias que deverão ser construídas e compartilhadas entre ambos.
A sensação de navegar por hipertexto é, sem dúvida, muito interessante, quanto mais links têm, a nossa curiosidade é aguçada em pesquisar e conseqüentemente nosso conhecimento é ampliado com rapidez e qualidade, com um simples clique em links, aparecem várias informações daquele tema, e não precisa ter medo de se perder, clicando na barra de ferramentas do navegador, retornamos ao hipertexto.



unidade_2_percepcoes_hipertextos_Edna.

sexta-feira, 30 de abril de 2010